domingo, 22 de março de 2009

Abstraccionismo

Este quadro é do tipo abstraccionismo, um estilo que eu gosto, pois pode-se imaginar um mundo completamente diferente de todos os outros estilos pois imagina-se o que se quer…
Neste quadro eu consigo ver umas escadas para um mundo com um sol, com muita música, onde para mim existem extraterrestres, pois no quadro parece haver seres de outro mundo, sem serem como nós, e ainda há um cozinheiro sem forma, que fez um chouriço que tem “perninhas”, também há aves, ou então o interpreto apenas por uma simples festa…
Neste quadro pode-se imaginar tantas coisas alegres, foi por isso que ele foi o meu escolhido, e não tenho nada mais a dizer, apenas que espero que tenha feito uma interpretação razoável…
Lilia Lopes

Os Loucos anos 20

Uma década de prosperidade e liberdade

Nos anos 20, época essa que era animada pelo som dom Jazz-bands e pelo charme das mulheres modernas da época, sentia-se a vontade de gozar a vida, depois da 1ª guerra Mundial e das mortes que nela se perderam.
Começou a haver os cabarets, também a preferência do cinema em vez do teatro, o facto de a mulher trabalhar, de conviver mais com os homens, e a serem também mais ousadas nas roupas e nas atitudes.
Livres dos espartilhos, usados até ao final do século XIX, a mulher começava a ter mais liberdade, a usar maquilhagem, por exemplo:
- Os olhos de preto;
- Usar corte de cabelo à rapaz (a garçonne);
- Vestidos de cintura descaída, mais leves (seda) e curtos;
- Decotes longos e sais subidas até ao joelho;
- A boca era carmim, pintada para parecer um arco de cupido ou um coração;
- Braços e costas à mostra;
- Pernas nuas (meias em tons de bege);
- Chapéus (acessório obrigatório – “cloche” só podia ser usado pelos cabelos curtíssimos;
E a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilhagem. Fumar, conduzir ou até mesmo praticar desporto, também estava, muito na moda. A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
Marina Magalhães

Um auto-retrato de E. Munch

Auto-retrato, Edward Munch 1919

Neste quadro vejo mais que linhas e figuras, vejo para la disso, neste quadro vejo uma vida retratada num quadro como se fosse só o desenho.
Para mim é muito mais que isso, é alguém, uma vida, uma tristeza desencorajadora que faz parecer a vida um local triste e cheio de dor. No quadro esta vida mais que a vida o cansaço dessa mesmo.
Que magoa qualquer coração ao ver tão pouca fé na vida.
É uma pessoa que já não encontra forcas para enfrentar a vida, que espera simplesmente a morte, que já nada faz sentido.
A dor e o sofrimento acabou com todo de bom de belo que existe, esta pessoa não tem por quem viver.

Susana Machado

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

A qualidade de vida nas trincheiras


A qualidade de vida nas trincheiras da primeira guerra mundial é o tema deste trabalho.
As trincheiras não tinha ou não fornecia qualidade de vida aos soldados. As condições eram péssimas porque as trincheiras eram construídas muito rapidamente e com tudo o material que tinha á mão logo as trincheiras não podiam ter qualidade. As trincheiras eram valas que perfuravam a terra por aí se pode as condições que elas tinham, então quando chovia devia ser muito difícil, nas trincheiras transmitiam-se doenças e muitos soldados ficaram com problemas respiratórios.
Os dormitórios possuíam condições miseráveis aos soldados que por vezes deveriam ter ficado danificados com os ataques das outras tropas.
Nas trincheiras os soldados apanham com muita coisa como por exemplo terra, resto de soldados e etc por aí se vê o ambiente que uma trincheira devia ter. As doenças transmitiam-se facilmente porque nas trincheiras encontrava-se restos de cadáveres e os cadáveres transmitem doenças, os ratos, que nas trincheiras deveria de haver em grande quantidade, os ratos transmitiam as doenças aos soldados.
Renato

domingo, 14 de dezembro de 2008

A Guerra de Trincheiras

Era, mais ou menos uma táctica que o inimigo usou como objectivo, desgastar o inimigo, obrigando os soldados, a defenderem as posições conquistadas. Os exércitos de ambas as partes, abriram as trincheiras, para os soldados se abrigarem e partir dos quais lançavam os ataques ao inimigo. No início eram apenas buracos com sacos de areia para ajudar a proteger e criar abrigos subterrâneos rudimentares. Mas como a frente permaneceu estática, foram-se tornando mais complexos, até acabarem, em sistemas bem elaborados e inquebráveis.
Esta estratégia tornou a guerra muito lenta. As posições tornaram-se fixas e o país que ganhasse a guerra seria, aquele que suporta-se melhor as condições de higiene, e que aguentasse as mortes.

A VIDA DOS SOLDADOS NAS TRINCHEIRAS

A vida dos soldados nas trincheiras era horrível, mais parecido com um autêntico inferno. Andavam ao frio, a chuva a neve, ou ao sol quente. Passavam meses e meses, anos e anos, nesses buracos, que quando chovia, ficavam transformados em verdadeiros rios de lama, nos quais rastejavam e se metiam. As condições de higiene não existiam, pois havia os piolhos e outros parasitas, assim como ratos. Os soldados chegavam a tirar a roupa e queima-la, porque só assim se conseguiam ver livres dos piolhos. Um soldado francês registou os danos provocados pelos ratos: “Os ratos, em quantidade incalculável, são os senhores da posição. Passo noites terríveis; coberto totalmente com as polainas e o meu pacote, sinto, no entanto, estes imundos animais a roçarem-me por tudo o meu corpo. São às vezes aos quinze e vinte sobre cada um de nós e depois de terem comido tudo, pão, manteiga, chocolates, agarravam-se ao nosso vestuário”.
Os soldados estavam sujeitos a uma variedade de doenças, como as febres das trincheiras, as constipações e gripes. Uma alimentação pobre, a base de comida enlatada, raramente servida quente, não ajudava.

O SISTEMA DE TRINCHEIRAS
As trincheiras tinham habitualmente 2,30 metros de profundidade, e 2 metros de largura. Nos parapeitos das trincheiras eram colocados sacos de areia (os “parados”) para absorverem as balas e os estilhaços das bombas. Numa trincheira com esta profundidade, não se conseguia espreitar, por isso, havia espécie de elevação no interior conhecida como “fire step”. As trincheiras não eram construídas em linha recta. Muitas eram perpendiculares para que o inimigo conseguisse tomar uma parte da trincheira, estava sujeito ao fogo das de apoio e das perpendiculares. As trincheiras eram protegidas pelo arame farpado e por postos de metralhadora (muitos deles de espesso betão armado). Cavavam-se também trincheiras pela “terra de ninguém” dentro para ouvir o que se passava na posição inimiga ou para capturar soldados e depois interrogá-los.

A TERRA DE NINGUÉM

“Terra de ninguém” foi o termo usando pelos soldados para descrever o terreno entre duas trincheiras inimigas. A distância entre elas variam, mas na Frente Ocidental era, em média, de 230 metros.
A “Terra de ninguém” continha grandes quantidades de arame farpado. Nas zonas de onde se previam mais ataques, podiam haver 10 barreiras de arame farpado antes da primeira trincheira. Em algumas zonas o arame farpado ocupava mais de 30 metros de espessura. Se fosse uma área sujeita a ataques constastes, a “terra de ninguém” ficava cheia de equipamentos militar distribuído e abandonando, e de corpos, que com o tempo entravam em decomposição. Era, juntamente com as trincheiras, território para ratos e doenças.
Era muito difícil atravessar a “terra de ninguém”. Os soldados não só tinham que evitar as metralhadoras e as explosões, como tinham que ultrapassar as inúmeras barreiras de arame farpado, os detritos de material destruindo ou abandonando e as crateras cheias de água e lama provocadas pelas bombas.

EM CONCLUSÃO

A lama o sol ardente, as pulgas e os ratos, o gás, o arame farpado, o medo, a miséria, a dor a saudade, enfim, a morte, compunham o verdadeiro sofrimento dos homens nas trincheiras.
Marina Magalhães

A Vida nas Trincheiras

Foi um verdadeiro atoleiro, onde os dois lados rivais no conflito passaram anos imobilizados sem conseguir avançar no território inimigo. Iniciada em 1914 por causa de disputas econômicas e geopolíticas, a Primeira Guerra Mundial opôs as Potências Centrais (Alemanha, Império Austro-Húngaro e Turquia) contra os Aliados (França, Inglaterra, Rússia e Estados Unidos). Ela durou até 1918, terminando com a vitória dos Aliados, após a morte de mais de 20 milhões de pessoas! As trincheiras se tornaram o centro das operações militares. Por causa delas, a Primeira Guerra viveu anos de impasse, pois nenhum dos lados tinha força suficiente para avançar as linhas de defesa escavadas pelo inimigo. Os campos de batalha onde ficavam as trincheiras eram um lamaçal constante e um lugar extremamente perigoso. Estudos indicam que quase 35% de todas as baixas sofridas na Frente Ocidental foram de soldados mortos ou feridos quando estavam numa trincheira.No dia-a-dia dos soldados, faltava água e comida e sobravam ratos, lama e muitas doenças.
Como era composta uma trincheira
Abertas pelas próprias tropas, são condicionadas pelas condições do terreno. Uma trincheira típica tinha pouco mais de 2 m de profundidade e cerca de 1,80 m de largura. À frente e atrás, aviam largas fileiras de sacos de areia amontuados, com quase 1 m de altura, aumentavam a proteção que era barata e eficiente, os sacos de areia eram capazes de barrar os tiros inimigos. As balas dos fuzis da época só penetravam cerca de 40 cm. Havia ainda um degrau de tiro, 0,5 m acima do chão. Ele era usado por sentinelas de vigia e na hora de atirar contra o inimigo. Boa parte das trincheiras foram feitas em regiões abaixo do nível do mar, onde qualquer buraco fazia jorrar água. A chuva constante piorava a situação, criando uma camada de água enlameada no chão das trincheiras. Para evitar esse barro todo, pranchas de madeira eram colocadas a alguns centímetros do solo.A linha de frente para o inimigo não era a única trincheira. Havia outras linhas na retaguarda, ligadas por caminhos escavados na terra. Esses caminhos levavam também a abrigos usados como hospitais, postos de comando ou depósitos. Eram abrigos subterrâneos e não a céu aberto como as trincheiras.Ainda de maneira geral, as trincheiras não são abertas em linha recta. Desta forma um soldado numa trincheira nunca vê mais de 10 metros. Isso se deve a que, em caso de invasão num dado ponto por uma força inimiga, esta não possa "fazer tiro" no "enfiamento".Os "banheiros" eram buracos no chão quando estavam quase preenchidas eram cobertas com terra e escavavam-se novos buracos - trabalho feito em geral por soldados que eram castigados.
Ricardo Barros

sábado, 8 de novembro de 2008

As trincheiras

Na primeira Guerra Mundial os dois lados rivais passaram anos imobilizados sem conseguir avançar no território inimigo e os soldados habitaram durante esse impasse nas trincheiras, pois nenhum dos lados tinha força suficiente para superar as linhas de defesa do inimigo. Os campos de batalha onde ficavam as trincheiras era um lamaçal e um lugar extremamente perigoso devido á falta de condições. Muitos ganhavam doenças infecciosas e outros morriam à fome, com falta de higiene e falta de condições.Dentro das próprias trincheiras construíam capelas e rezavam, tinham até mulheres voluntárias que levavam os alimentos e assistência médica. Foi também nesta fase que muitos dos novos combates foram postos à prova.
Lizzi Costa

terça-feira, 4 de novembro de 2008

As condições de vida nas trincheiras

Com o decorrer da guerra, que no início se pensava que fosse curta, foi necessário não só atacar o inimigo como também defender-se dele. Por isso, como as armas se foram desenvolvendo, também as trincheiras onde os soldados se abrigavam tiveram de se desenvolver. Haviam vários tipos de trincheiras, todas elas interligadas; as trincheiras da linha da frente, ligadas a outras trincheiras que estavam atrás e que serviam de apoio às da frente. As trincheiras podiam atingir grande profundidade, chegando mesmo a ir até 15 metros abaixo do solo, e por isso, eram muito difíceis de destruir.
No entanto, a vida nas trincheiras estava longe de ser um luxo... Por vezes as trincheiras ficam alagadas, pois a 1ª Guerra Mundial desenrolava-se no norte da Europa, em zonas muito húmidas. Isto dificultava a deslocação dentro das trincheiras e obrigava os soldados a dormir, por vezes, nessa lama. Além disso, com a água, as trincheiras desabavam aos poucos, o que obrigava os soldados a estar maior parte do seu tempo a escavar. Os cadáveres estavam nas trincheiras. Este era apenas um dos muitos factores que dificultavam a deslocação dentro das trincheiras. O cheiro que os corpos deitavam era horrível. A comida também era um problema, embora não o devesse ser. A comida era muito má, e também era difícil comer vendo cadáveres ao lado e sentindo um cheiro horrível deles. A comida existente, além de má, também era em pouca quantidade e os biscoitos eram tão duros que tinham de ser postos sobre uma superfície lisa e serem partidos para poderem ser comidos. Se comessem carne uma vez por semana eram uns sortudos. “Imagine o que era comer dentro de trincheiras cheias de água com o cheiro dos cadáveres.” Estas foram as palavras de Richard Beasley, entrevistado em 1993, sobre a sua participação na 1ª Guerra Mundial.

Avelino Rodrigues

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A Queda da Monarquia

As razões que levaram à queda da monarquia foram:
- O aumento dos impostos;
- A inflacção;
- A ameaça do desemprego;
- Os baixos salários recebidos e, às vezes, 14 horas de trabalho diário.
Também o ultimato inglês, pelo qual a monarquia era considerada responsável, contribuiu para aumentar o descontentamento da população.
Aproveitando este descontentamento, os republicanos organizaram a 31 de Janeiro de 1891, a primeira tentativa de Implantação da República, no Porto. Os revolucionários chegaram a içar a bandeira republicana na Câmara Municipal, mas a revolta acabou por ser dominada pelas forças da guarda municipal.
Em 1910, proclamada a República, foi constituido o primeiro Governo Provisório, chefiado por Teófilo Braga, que conduziu os destinos do País até à aprovação de uma Constituição Republicana. Esta, aprovada a 21 de Agosto de 1911, adoptava o sistema liberal de divisão e independência dos três poderes e estabelecia um regime democrático parlamentar (com preponderância do poder legislativo sobre o executivo).
Algumas medidas tomadas pelo governo provisório ajudaram a marcar a diferença entre o velho e o novo regime: uma nova bandeira, um novo hino (A Portuguesa) e uma nova moeda (o Escudo).
Ao longo do período da Primeira República (1910-1926) foram tomadas outras medidas que marcaram a acção dos governos republicanos:
- Laicização do Estado;
- Financeiras;
- Sociais;
- Educativas.
Embora algumas destas medidas tivessem sido fortemente contestadas, nomeadamente por parte de Igreja Católica, os republicanos procuraram, assim, pôr em prática os seus ideais de liberdade e igualdade.

Hugo Gomes

domingo, 19 de outubro de 2008

Cinco de Outubro


O que aconteceu no dia 5 de Outubro?
No dia 5 de Outubro de 1910, uma revolta pôs fim à Monarquia.
Tudo começou na noite d e3 para 4 de Outubro, com os republicanos revoltados a quererem pôr fim à Monarquia. Estes contaram com o apoio dos populares e oficiais do Exército e da Marinha.
Ao fim de alguns confrontos com as tropas monárquicas, os revolucionários saíram a ganhar.
Na manhã do dia 5 de Outubro, à janela da Câmara Municipal de Lisboa foi anunciada a República e o presidente do novo governo provisório, Teófilo Braga.


Razões que levaram à queda da Monarquia:
- Atraso no desenvolvimento da agricultura e da indústria
- Descontentamento da população, que vivia mal
- Portugal tinha muitas dívidas
- Grande agitação e falta de liberdade
- Portugueses descontentes pelo consentimento do Ultimato
- Promessas do partido republicano


O que é a República?
É um governo que se opõe à monarquia. Em vez de ser um Rei a herdar o trono, é eleito um presidente para ocupar o cargo de Chefe de Estado, durante um determinado tempo, definido por lei.

Propostas do Partido Republicano:
Melhores condições de vida
Mudança para um regime republicano


Diferenças entre monarquia e República:
República
O Chefe de Estado é o Presidente
O Presidente é eleito pelos cidadãos ou pelos seus representantes
A duração do mandato presidencial é definida pela lei
Monarquia
O chefe de Estado é o Rei
O Rei herda o trono
O Rei governa até à morte
Renato Macedo

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A Queda da Monarquia


A revolução republicana iniciou-se na madrugada do dia 4 de Outubro de 1910 em Lisboa, segundo alguns dados, entre outros, por Machado Santos. Na revolução participaram desde militares e civis, à pequena burguesia e operários, que eram apoiados pelo Partido Republicano (fundado em 1876), pela Maçonaria e pela Carbonária.

Na manhã de 5 de Outubro de 1910 os revoltosos proclamaram a Republica da varanda da câmara municipal de Lisboa No mesmo dia a família real fugiu do pais e foram para a Inglaterra.

Assim os revoltosos, uma vez no poder criaram um Governo Provisório, que era presidido por Teófilo Braga, para dirigir o país, enquanto não fosse eleito o primeiro presidente da Republica.

E assim terminou a Monarquia em Portugal.
João Fernandes Silva

domingo, 5 de outubro de 2008

A Crise e a Queda da Monarquia

No tempo da Monarquia, uma grande crise política, social e económica gerou-se me Portugal em meados finais do século XIX. O povo cada vez estava mais pobre e sem condições de vida, ao contrário da burguesia, que enriquecia com a indústria, o comércio, e a agricultura. Neste tempo havia uma grandiosa desigualdade entre grupos sociais, e, para agravar a situação, a realeza gastava todo o dinheiro na melhoria do seu reino, sendo assim, o governo não conseguia melhorar as condições do povo e até muitos bancos e empresas faliram, fazendo o povo pagar mais e mais impostos, cada vez mais altos, deixando-os extremamente descontentes e impacientes. Na madrugada de 4 de Outubro de 1910, ouvem-se tiros, e os revolucionários entram em pânico. No dia seguinte, os revoltosos proclamaram a República na varanda da Câmara Municipal de Lisboa, expulsando "automaticamente" a realeza para a Inglaterra, ficando Joaquim Teófilo Braga, como presidente, no Governo. Devido a isto, nos dias de hoje, temos uma vida melhor, com liberdade de expressão, e como uma República no governo do País.
Bruna Ferreira

Bruna Ferreira

A Crise e a Queda da Monarquia

Nos finais do século XIX, havia uma crise politica e económica muito grave. Em todo pais as pessoas estavam descontentes, a maior parte das pessoas estavam revoltadas com o rei.
O povo estava cada vez mais pobres e a burguesia estava cada vez mais rica.
A família real gastava o dinheiro do reino.
O governo não conseguia melhorar as condições do povo.
Muitos bancos foram à falência pois não tinham dinheiro.
No dia 4 de Outubro de 1910, instalou-se o pânico entre os revolucionários e houve tiros.
Na manhã de 5 de Outubro de 1910 os revoltosos proclamaram a Republica na varanda da câmara municipal de Lisboa. Neste mesmo dia a família real foi embora para Inglaterra e assim o governo passou a ter Joaquim Teófilo Braga como presidente.
E foi assim que aconteceu a crise e a queda da monarquia.

Sandra Pereira

sábado, 4 de outubro de 2008

A crise e queda da Monarquia

A crise começou a partir nos finais do século XIX (1890 – 1910). Foi muito grave, esta crise. A população portuguesa estava revoltada com o Rei.

Os trabalhadores estavam a ficar cada vez mais pobres. Enquanto a burguesia enriquecia com a indústria, a agricultura e o comércio. E a família real gastava o dinheiro todo do reino. Neste tempo havia uma grande diferença entre os grupos sociais uma vez que uns tinham tudo e mais alguma coisa e outros quase nada. E o governo não conseguia melhorar as condições do povo…

Empresas e bancos foram à falência, fazendo com que os governadores não ficassem muito contentes. Para se pagar os juros o povo tinha de pagar mais impostos o que não lhes agradou. Muitos trabalhadores ficaram desempregados, os que tinham trabalho o salário não dava para quase nada, enfim viviam em extrema pobreza.

No dia 4 de Outubro de 1910, passados 20 anos de madrugada ouvem-se tiros , instala-se o pânico entre os revolucionários. Já às 14.00h o governo pede ao Rei que vá para Mafra e ele obedece.

No dia seguinte, dia 5 de Outubro os revoltosos começam todos a atacar, neste dia por volta das 11.00h José Relvas, com outros revolucionários proclama a república da janela da Câmara Municipal. O governo passou a ter Joaquim Teófilo Braga como presidente.

O rei D. Manuel II partiu com a sua família para a Inglaterra!

Lília Lopes

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

A Queda da Monarquia


O inicio da revolução republicana foi na madrugada do dia 4 de Outubro de 1910 em Lisboa, segundo alguns dados, por Machado Santos. Juntamente com os militares e civis, a pequena burguesia e operários, também participaram as estruturas do PRP (Partido Republicano Português) que foi fundado em 1876, pela Maçonaria e pela Carbonária.
Na manhã de 5 de Outubro de 1910 os revoltosos proclamaram a Republica da varanda da câmara municipal de Lisboa. No mesmo dia a família real fugiu do pais e foram para a Inglaterra. Assim os revoltosos, uma vez no poder criaram um Governo Provisório, que era presidido por Teófilo Braga, para dirigir o país, enquanto não fosse eleito o primeiro presidente da Republica.
Assim foi a queda da Monarquia em Portugal.

Avelino Rodrigues